Lembram que utilizei experiências científicas pra estimular o prazer da escrita com ela? Está descrito na postageminha anterior a esta. É só buscá-la aqui mesmo no blogue.
Então, ao longo dos dias estimulei minha filha a ir observando o que acontecia com o feijão e anotando num boquinho.
E finalmente, hoje foi pra dia em que decidimos juntas que eles já podiam ir pra terra. Estabeleceu-se o seguinte diálogo, logo pela manhã, após observar os feijões:
Filha: mãe, eles já tem folhas agora!! Vem ver!!! (Empolgação e ansiedade, nível Hard 😃😃)
Eu: Que lindos!! E agora, o que podemos aprender disso? Por que será que os feijões que estão no saco e que colocamos na panela, não cresceram como estes?
Filha: porque eles estão no saco! Eles precisam de água e algodão pra poder crescer, oras! (Kkk..., a conclusão sobre eles precisarem do algodão é muito lógica para os 6 anos dela, sim.)
Eu: Você tem razão, filha. (Precisamos incentivá-los e apoiá-los nas conclusões que são óbvias pra idade deles). Muito bem!! E agora? Eles ainda podem continuar aí?
Filha: acho que sim, mãe.
Eu: lembra qdo vc era bebê? Mamãe só podia dar o leite pra vc. Eu não dava arroz e feijão ou carne. Porque vc era muito novinha e ainda não estava com o estômago pronto pra receber comida pesada.
Filha, já me cortando: mãe!! Eles precisam ir pra terra agora, não é? OndePor que eles precisam mais do que só a água, agora.
Eu: Isso mesmo!! Parabéns!! Vamos plantar na terra?
E assim, foi a menina super empolgada, aprender a cuidar da terra, afofar, tirar o mato, fazer a leira, pra poder plantar seus feijões.
Compartilho as fotos aqui com vcs!
Quando formos colher, eu aviso pra vcs! Bjs!
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